A MAIORIA NULA
O medo da verdade cria uma maioria sem conhecimento e sem acção, esperando de um o que cabe à multidão, esperando do outro a mudança; da igreja, do governo, dos amigos e nunca responsabilizam a si mesmos pelos actos necessários que levam a mudança.
Culpabilisam-se, culpa é passado. Responsabilidade está na base de um bom futuro. Na maioria nula quando se trata de futuro não vê-se a iluminação, vive a noite às escuras, mesmo tendo pago as facturas e se precisar de energia para trabalhar também não fatura.
A mudança para esse quadro está num intervencionismo social, estudo e aplicação de atitudes integradoras no exercício da cidadania. O objetivo da criação de centros de pesquisa e desenvolvimento para muitos já é uma realidade.
A criação de uma sociedade sadia passa pelos processos de estudo, prática e ensino. O desenvolvimento de habilidades sólidas nas diversas áreas da ciência, arte e tecnologia têm sido exploradas criando ou expandindo mercados devido às diversas soluções comunitárias e devido também aos novos modelos de negócios, estudo e ensino que têm surgido.
Essa é, a atitude necessária para criar uma grande nação, capaz de competir e colaborar com outras nações nos diversos ramos sociais. A maioria nula vai dizer que se está longe disso, e daí? Mais importante que factores externos é a nossa filosofia de vida, que guia as nossas atitudes, que baseadas na ética e respeito vão criando um ambiente conciso e não hostil para mulheres, crianças e pessoas capacitadas. Promovendo assim a interação necessária para criação de experiencias e a passagem de testemunho.
As sementes já foram lançadas e o cultivo continua, não se cria uma vida sem dedicação e empenho, é preciso proteger, cuidar e nutrir os nossos valores e a nossa ética.
Para o que nos ameaça devemos ser uma ameaça maior, não admitir incoerência, buscar o aumento da produtividade para fazer face a inflação imposta pela moeda fiduciária, políticas públicas regionais facilitando a criação de blocos económicos, valorizando a mão de obra nacional e aplicando o protecionismo.
A maioria nula vai tentar desencorajar a minoria que acredita e se prepara para uma luta global num campo de batalhas sem fronteiras e sem piedade, a luta entre as nações já não é barulhenta e não acontece como antes, a preparação já não começa aos dezoito anos, começa aos cinco de idade e algumas nações capacitam tão bem os mais novos que acabam criando prodígios nas mais diversas áreas, provando assim o trabalho nos campos de pesquisa e desenvolvimento.
Os métodos e frameworks aplicados e funcionais noutras zonas do globo não se adequam necessariamente a nossa realidade, devemos rapidamente investir na nossa base de conhecimento que se pode adquirir por experiência de outros e através de experimentos próprios. Para só assim, podermos criar um sistema independente e sustentável a longo prazo.
Não são necessárias mais décadas para que a maioria acorde para o mundo, um novo mundo com uma nova ordem mundial.

0 Comentários